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7 coisas que deixam os gatos estressados

Veja como promover um ambiente mais tranquilo para o seu animal de estimação Assim como os seres humanos, os gatos também podem ser afetados pelo estresse. Embora muitas vezes sejam considerados ...

Veja como promover um ambiente mais tranquilo para o seu animal de estimação Assim como os seres humanos, os gatos também podem ser afetados pelo estresse. Embora muitas vezes sejam considerados como animais independentes e resistentes, eles estão suscetíveis a uma variedade de fatores estressantes, o que pode desencadear respostas físicas e comportamentais negativas. “O estresse é uma reação biológica. Esse mecanismo, que é inerente ao instinto de sobrevivência, coloca o pet em estado de alerta, provocando alterações físicas e emocionais. Essas respostas incluem aumento da frequência cardíaca, respiração acelerada, tensão muscular e comportamentos de evitação ou até mesmo agressividade”, explica Marina Tiba, médica-veterinária gerente de produto da Unidade de Animais de Companhia da Ceva Saúde Animal. Sintomas do estresse em gatos Os sinais de estresse nos gatos podem ser quase que imperceptíveis pelos tutores. “Ainda que alguns gatos possam apresentar agressividade, com aumento das brigas e mordidas em outros pets ou até mesmo com os tutores, os sinais apresentados pelos felinos costumam ser mais sutis e muitas vezes não são associados automaticamente com o estresse”, elucida Marina Tiba. O estresse pode afetar o gato de diversas maneiras e, inclusive, prejudicar a sua saúde. Pode ocorrer marcação urinária ou por arranhadura, diarreia, vômito esporádico, vocalização excessiva, queda de pelos, lambedura compulsiva e alterações nos padrões alimentares e de sono. “Em casos extremos, o estresse prolongado pode até desencadear problemas de saúde mais sérios, como distúrbios gastrointestinais, problemas de pele ou piora da imunidade”, conta a veterinária. Abaixo, confira 7 coisas que costumam deixar os gatos estressados! 1. Mudanças no ambiente Os gatos são animais de hábitos. Por isso, mudanças repentinas em seu ambiente, como uma nova mobília, residência nova ou até mesmo a chegada de um novo animal de estimação, podem ser muito estressantes, pois alteram a familiaridade e a previsibilidade do espaço. 2. Visitas ao veterinário A maioria dos gatos não gosta de ser retirada de casa e levada ao veterinário. O transporte, os cheiros estranhos e o estresse associado à visita podem deixar o bichano ansioso e desconfortável. 3. Falta de rotina Gatos adoram rotinas. Mudanças constantes nos horários de alimentação, brincadeiras ou limpeza da caixa de areia podem ser fonte de estresse, pois eles gostam de previsibilidade em suas atividades diárias. 4. Conflitos com outros animais Os gatos são territoriais por natureza e se sentem mais estressados quando competem por recursos, como comida, água ou locais para descansar. Por isso, os conflitos com outros animais de estimação, tanto dentro quanto fora de casa, podem ser uma fonte significativa de estresse. 5. Caixas de areia sujas Gatos são animais higiênicos por natureza e preferem caixas de areia limpas. Quando sujas ou com um cheiro forte, podem ser extremamente estressantes e desconfortáveis para os bichanos e, em casos mais extremos, causar infecções do trato urinário. 6. Barulhos altos e inesperados A audição dos gatos é muito aguçada e sensível. Por isso, eles podem ficar estressados com ruídos altos e repentinos, como fogos de artifício, trovões ou eletrodomésticos barulhentos. Dessa maneira, esses sons podem desencadear uma resposta de fuga ou medo nos felinos. 7. Falta de espaço Gatos valorizam seu espaço pessoal e podem se estressar se forem constantemente perturbados ou se não tiverem lugares onde possam se retirar e se sentir seguros. Por isso, a falta de acesso a áreas elevadas ou esconderijos pode ser negativo para o bichano. Gerenciando o estresse Para garantir a saúde e o bem-estar do gato , é importante adotar medidas para evitar o estresse. “Isso pode envolver a criação de um ambiente seguro e enriquecido, estabelecimento de rotinas consistentes, introdução gradual de mudanças, oferta de brinquedos e atividades adequadas, entre outras estratégias”, recomenda Marina Tiba.

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5 dicas para garantir a saúde do seu animal de estimação

Antecipar esses cuidados é essencial para preservar o bem-estar dos pets Prezar pela saúde do animal de estimação faz parte de uma rotina de cuidados e amor que o tutor adota ...

Antecipar esses cuidados é essencial para preservar o bem-estar dos pets Prezar pela saúde do animal de estimação faz parte de uma rotina de cuidados e amor que o tutor adota assim que assume a responsabilidade como “pai ou mãe de pet”. Assim, atentar-se a possíveis doenças e manter-se alerta a sinais fora do comum são alguns dos muitos deveres como os responsáveis legais. Além disso, é importante ter em mente quais são as principais formas de cuidado para proporcionar uma vida saudável e longa ao seu melhor amigo. Pensando nisso, Aline Lex, CEO da Zazuu, startup que oferece procedimentos veterinários e cuidados com pets em casa, aponta quais são as principais formas de manter uma rotina saudável. Confira abaixo! 1. Vacinação em dia As vacinas são uma parte crucial dos cuidados de saúde preventiva para os pets . Elas ajudam a proteger nossos amigos peludos contra uma série de doenças graves e potencialmente fatais. Certifique-se de seguir o cronograma de vacinação recomendado pelo veterinário e mantenha as vacinas atualizadas. 2. Cuidados regulares com a saúde Assim como nós, os pets precisam de cuidados regulares para manter sua saúde em dia. Isso inclui fornecer uma dieta balanceada e nutritiva , exercícios adequados, higiene dental e controle de parasitas, como pulgas e carrapatos. Estabeleça uma rotina de cuidados e faça visitas regulares ao veterinário para avaliações. 3. Exames preventivos Além das visitas de rotina ao veterinário, é importante realizar exames preventivos para detectar precocemente qualquer problema. Exames de sangue, urina, fezes, radiografia e ultrassom podem ajudar a identificar doenças ou condições de saúde antes mesmo de surgirem os sintomas . Com o avançar da idade, cresce a importância em relação a exames de imagem e do coração. Converse com o veterinário sobre quais exames são recomendados para o seu pet e com que frequência eles devem ser realizados. 4. Atenção aos alertas Esteja atento aos sinais de alerta que possam indicar problemas, como mudanças no apetite, comportamento ou peso, dificuldade para respirar, vômitos, diarreia, entre outros. Se notar qualquer alteração preocupante, não hesite em contatar um veterinário. 5. Ambiente seguro e livre de riscos Mantenha o ambiente onde seu pet vive seguro e livre de riscos. Isso inclui produtos de limpeza e qualquer tipo de substâncias tóxicas fora do alcance, garantir que não tenha acesso a objetos pequenos que possam ser engolidos e o proteger de áreas perigosas, como piscinas ou locais com produtos químicos.


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