Como aumentar a autoestima e a autoconfiança

A busca do autoconhecimento passa por um caminho confuso, complexo e muitas vezes difícil de ser atingido. Mas, afinal, o que é autoconhecimento? Tem a ver com autoestima? O que você pode fazer para se sentir bem sempre? A Leader Coach Cíntia Souza explica que autoconhecimento é saber exatamente o que nos proporciona prazer e o que nos paralisa. “É saber como e onde buscar coragem e força necessárias para superar os bloqueios e seguir em frente”, complementa.

Para ela, o conhecer você mesma é essencial em um processo de autoestima, por isso, os dois sentimentos têm relação entre si. “Temos uma vaga percepção do que é autoconhecimento e consequentemente autoestima, pois não se trata apenas do que gostamos ou não de comer e beber e nem tampouco de ir ao salão de beleza”, diz.

Foto: Shutterstock Images

Atitudes que contribuem para a autoestima

Gostar da imagem refletida no espelho é o ponto principal da autoestima, seja por ter feito atividades físicas ou por ações simples da rotina como cantar, ler, caminhar, conversar com uma pessoa que você gosta e muitas outras coisas. Depois de identificar as atividades que proporcionam bem-estar, elas devem ser repetidas diariamente. É importante também ressaltar suas qualidades e não seus defeitos. “Você deve acreditar que deve ser amada, mas antes disso, precisa se amar”, aconselha Cíntia.

Sinais de que você precisa se valorizar mais

Insegurança, passividade, descuido com a aparência, dificuldade de se impor e se expressar e tristeza são sentimentos comuns de quem não anda  muito bem com a autoestima. Muitas vezes, esses comportamentos podem ter sido causados por uma cultura dentro da própria família ou da sociedade, que oprime e faz as mulheres se conformarem que não têm seu valor e que não devem buscar seu próprio espaço.

Cíntia explica que antes de tudo é essencial identificar esses sentimentos, compreender os motivos e, enfim, deixar toda a negatividade para trás, pois ela limita e impede as pessoas de conquistarem novas coisas e de se estimular. A partir daí poderíamos voltar a falar sobre o autoconhecimento e também de mudanças: “Só podemos mudar aquilo que conhecemos, pois o desconhecido nos paralisa”, afirma Cíntia.

As dicas são:

– Repensar na forma como você está se vendo, sobre como você valoriza e abafa suas qualidades e defeitos, e por fim, fazer as coisas que te dão prazer.

– A baixa autoestima é algo para se ficar de olho quando impede a decisão de atitudes importantes, seja da vida pessoal ou profissional.

– Ouvir a intuição ajuda a aumentar a confiança.

– Não existe problema algum em se valorizar, porém, não se pode fazer isso para humilhar alguém. Quando a autoestima é usada desta maneira, perde todo o sentido do amor próprio e passa a ser arrogância.



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